Escondi um poeminha sem olhos feito de fumaça
na palma da mão que guarda o mar
fiz dele um talismã pra pendurar no pescoço
ostententando no dorso o que mais podia querer ser:
>um fazedor de poeminhas<
Esse tal poeminha não fala de nada e o mesmo nada constrói
De nada bonito, de nada que dói, de nada que falta
Desde que o fechei nas sete amarraras e o pendurei
Posso andar mais distraído das minhas vermelhas revoltas
Ah,esse poeminha...
Sabe lá quão transparente ele me faz ser
Sabe lá essa gente
Que o que mais quero
Um comentário:
Bah... adorei!!!
já li umas 3x
muito bom mesmo!!!!
beijinhos
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