Pisar sobre as ruínas do próprio castelo
ver girar seus demônios sob a luz do sol
ater o olho ao claustro cíclico da vida
oscilar trêmulo sobre os extremos do ser
e todos sabem do que falo
(e todos sentem mesmo que de olhos fechados)
somos cacos que tentamos paranoicamente reunir
somos a prova que há algum tipo de ordem no caos
a prova que o óbvio não é e nunca será uma tendência
somos tanto o que somos como o que negamos
o ser e seu duplo.
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Um comentário:
Parab�ns pelo teu blog.
A cada dia MELHOR
Beijos,
Fabi
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